Torres de Santa María: Concentración contra el cementerio nuclear

Titulo: Concentración contra el cementerio nuclear * Fecha: Sábado 20 de febrero de 2010 * Horario: 11:00 - 13:00 * Lugar: Torres de Santa María.
El sábado 20 de febrero, a las 11:00 de la mañana, en Torre de Santa María, en la dehesa donde se celebra la romería anual, concentración de rechazo a la posibilidad de que el municipio cacereño de Albalá sea el elegido para albergar el cementerio nuclear o ATC (Almacén Temporal Centralizado). La convocatoria, que tiene como lema ’¡Qué no nos entierren!’, esta convocada por ocho colectivos de la zona: Asociación para el Desarrollo Integral de Sierra de Montánchez y Tamuja (Adismonta), la Mancomunidad de Municipios
Sierra de Montánchez, Adenex, Foro Extremeño Antinuclear, Ecologistas en Acción de Extremadura, Asociación de
Senderistas de Almoharín, Asociación de Empresarios Turísticos La Terrona y la Asociación de Casas Rurales Sierra de Montánchez.

A energia nuclear produz resíduos, ninguém está disposto a aceitar esta herança

Cada central nuclear converte, através de fissão nuclear, barras de urânio em resíduos nucleares altamente radioactivos. Estes resíduos colocam em risco a vida humana, devido à sua radioactividade. Por esse motivo, têm de ser protegidos e armazenados fora do alcance de pessoas, animais e plantas durante centenas de milhares de anos. Há cerca de 50 anos que existem centrais nucleares em actividade, no entanto, até hoje não se sabe como se deve armazenar os resíduos nucleares. Não existe em qualquer parte do mundo, um único método para a eliminação segura de resíduos altamente radioactivos produzidos pelas centrais nucleares. Este breve episódio de exploração de energia nuclear deixa-nos – sob a forma de resíduos nucleares - um legado de dimensões histórico-universais. Caso já tivessem existido centrais nucleares no período pré-histórico, ainda hoje estaríamos a vigiar os resíduos nucleares que teriam sido produzidos nessa altura.

Plantas infestantes invadem Tejo no Fratel


Plantas infestantes Azolla e Lemna estão a aparecer nas águas do rio Tejo, na zona da albufeira de Fratel, desde quinta- -feira, mas "não representam qualquer tipo de perigo para a saúde", soube o DN junto da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Tejo, entidade tutelada pelo Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território.Segundo a mesma fonte, "a situação já está a ser acompanhada" por esta entidade, que mobilizou técnicos para recolherem amostras de água no local. Adiantou que essas amostras foram ontem "entregues para análise no laboratório da ARH do Tejo e no Instituto Superior Técnico, no sentido de identificar as causas do seu aparecimento".
Salienta que "estas plantas existem naturalmente na Península Ibérica, sendo utilizadas como fertilizante azotado, nomeadamente na cultura do arroz e ainda para tratamento de efluentes.
Não representam perigo para a saúde, quer por ingestão ou por contacto directo". A mesma fonte refere que a Administração da Região Hidrográfica do Tejo "vai manter-se em contacto com a Confederación Hidrográfica del Tajo, dado que a ocorrência foi detectada inicialmente na albufeira espanhola de Cedillo".

23.01.2010

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1476792