Seminário: Efeitos na Saúde dos trabalhadores da Exploração de Urânio em Portugal




26 de Novembro de 2011 – 9,45 horas
Urgeiriça - Casa do Pessoal
Coordenador: Carlos Mota Veiga, Historiador e Investigador
INTRODUÇÃOAntónio Minhoto, Presidente da Direcção da ATMU
Exploração e eventuais efeitos nos trabalhadores
10:00 / 10:30 - Efeitos da exploração - José Manuel Matos Dias, Docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
10:30 / 11:00 - Condições de exploração - António Fiúza, Professor Catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto/Director do Departamento de Engenharia de Minas
11:00-11:30 - Debate
Efeitos sobre o ambiente
11:30 / 11:50 – O Passivo Ambiental – Clara Alexandre, AZU
11:50 / 12:10 - Impactos sobre o meio ambiente – Maria Lurdes Cravo, Representante da QUERQUS
12:10 / 12:30 – Relações entre Ambiente e Saúde – Marisa Matias, Investigadora do CES, Universidade de Coimbra
12:30 / 13:00 - Debate
ALMOÇO
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO DE SAÚDE
15:00 / 15:20 - Objectivos: Eugénio Cordeiro, Coordenador do PIS
15:20 / 15:40 – Implementação do PIS: Cílio Correia, Especialista de Medicina
15:40 / 16:00 - Evidências imediatas – Américo Borges, especialista em medicina familiar
16:00 / 16.30 - Debate
DOENÇAS PROFISSIONAIS
16:30 / 17.00 - Doenças profissionais na exploração e tratamento de urânio: Representante da Federação dos Sindicatos da Metalurgia e Minas
17:00 / 17:30 - Debate
CONCLUSÕES DO SEMINÁRIO
José Manuel Mendes, Investigador do CES, Universidade de Coimbra

POSIÇÕES DOS DIVERSOS PARTIDOS POLITICOS


MANIFESTAÇÃO PELO ENCERRAMENTO DA CENTRAL NUCLEAR DE ALMARAZ, JUNTO AO RIO TEJO, EM ESPANHA


A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza vai estar presente no Sábado, dia 17 de Setembro, a partir das 11.00h (hora portuguesa) em Almaraz, na Manifestação Antinuclear, pelo encerramento da Central Nuclear aí localizada. Da comitiva portuguesa constarão membros de vários Núcleos Regionais da Quercus-ANCN.

Pelo encerramento da Central de Almaraz

Uma vez mais a Quercus vai juntar-se a diversas associações ecologistas e movimentos espanhóis que lutam pelo encerramento desta central nuclear, que fica situada junto ao rio Tejo, na província de Cáceres, em Espanha, a cerca de 100 km da fronteira com Portugal.

A Central de Almaraz tem tido incidentes com regularidade, existindo situações em que já foram medidos níveis de radioactividade superiores ao permitido. Portugal pode vir a ser afectado, caso ocorra um acidente grave, quer por contaminação das águas, uma vez que a central se situa numa albufeira afluente do rio Tejo, quer por contaminação atmosférica, pela grande proximidade geográfica existente. Para além disto, Portugal não revela estar minimamente preparado para lidar com um cenário deste tipo, pelo que a acontecer um acidente grave, isso traria certamente sérios impactes imediatos para toda a zona fronteiriça, em especial para os distritos de Castelo Branco e Portalegre.

Em Almaraz, acidentes como o ocorrido em Maio de 2008, que obrigou à evacuação do pessoal do recinto de contenção e onde foram libertados cerca de 30 000 litros de água radioactiva que após tratamento teve que ser libertada no rio Tejo, apenas vêm reforçar a importância de se proceder ao encerramento desta central, que ultrapassou já o seu período normal de vida. Com efeito, esta Central, que está já a funcionar desde o início dos anos 80, acabou por não encerrar na data prevista – Junho de 2010 - devido ao facto do Governo Espanhol ter, contrariamente às anteriores intenções, prolongado o prazo de funcionamento da Central por mais 10 anos, até Junho de 2020.

Num ano marcado pelos 25 anos do acidente na Central Nuclear de Chernobil e pelo grave acidente, ainda não resolvido, ocorrido na Central Nuclear de Fukoshima, no Japão, a Quercus manifesta desde já grande preocupação com este prolongamento do prazo de funcionamento da Central Nuclear de Almaraz e exige que o Governo Espanhol cumpra com as suas promessas de abandono gradual da energia nuclear e tome a decisão de encerrar esta Central a curto prazo.

O programa de dia 17 de Setembro

A manifestação pelo encerramento da Central Nuclear de Almaraz terá início às 11.00h (hora de Portugal) na Plaza Nueva, em Almaraz, prosseguindo depois, num percurso a pé até à Central Nuclear de Almaraz, ao longo de cerca de uma hora e meia.

Esta manifestação contará com a participação e apoio das seguintes organizações: Plataforma Antinuclear Cerrar Almaraz, Plataforma Refinería No, Plataforma Cementerio Nuclear No, Ecologistas en Acción Extremadura, ADENEX, Quercus, Fapas, LPN, CAC-CGT, Esquierda Anticapitalista, Juventudes Comunistas, Izquierda Unida, CNT, PCEX, Associacion juvenil El Garabato, Sodepaz e Grupo Retama.

Lisboa, 16 de Setembro de 2011

A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Para mais informações contactar:

Nuno Sequeira, Presidente da Direcção Nacional, telemóvel 93 778 84 74 (em Almaraz)

Francisco Ferreira, Vice-presidente da Direcção Nacional, telemóvel 93 778 84 70 (em Lisboa)

José Janela – Presidente do Núcleo Regional de Portalegre, telemóvel 96 020 70 80

O Mal da Mina

“O Mal da Mina” retrata o grave problema de saúde da população da Urgeiriça, (concelho de Viseu) e da zona envolvente – o cancro no pulmão e na tiroide.

A Urgeiriça foi terra de mineiros. A exploração e tratamento de urânio (minério radioativo) enriqueceu muita gente, mas também matou muitos trabalhadores e até familiares. Apesar da Empresa Nacional de Urânio ter encerrado em 2004 muitas pessoas continuam a adoecer com o mesmo mal.

O contacto com este minério não se limitava à mina, uma vez que o material radioativo ficou espalhado por toda a região (na via pública; nas casas; em aterros).

No entanto, a descontaminação da zona está longe de estar terminada.

“O Mal da Mina” é uma reportagem de Mafalda Gameiro com imagem de António José Fernandes e edição de António Antunes. A produção é de Amélia Gomes Ferreira.

Veja o video aqui.

3ª Mobilização Ibérica de Cidadãos em Defesa do Tejo

VOGAR CONTRA A INDIFERENÇA - CONSTÂNCIA - ALMOUROL - VILA NOVA DA BARQUINHA - 24 DE SETEMBRO DE 2011 Vogar Contra a Indiferença | 24 de Setembro de 2011 Realizam-se no dia 24 de Setembro de 2011, um conjunto de acções de mobilização dos cidadãos em defesa do Tejo e do património natural e cultural associado, manifestando igualmente os protestos contra a sobre exploração a que o Tejo se encontra submetido em resultado do aumento dos transvases. A iniciativa consiste numa descida em canoa que terá o seu início na praia fluvial de Constância, com paragem no Castelo de Almourol, e cuja expedição tem como destino o cais fluvial no Parque Ribeirinho de Vila Nova da Barquinha, realçando a beleza deste património natural e cultural associado ao rio, onde culminará num almoço convívio. Neste momento de convívio irá proceder-se à leitura da Carta Contra a Indiferença onde se evidencia a necessidade de defender o rio Tejo da sobre exploração da água devido aos transvases da água do Tejo para a agricultura intensiva no sul de Espanha, e a importância do regresso de modos de vida ligados à água e ao rio que as actividades de educação e turismo de natureza, cultural e ambiental permitirão sustentar. Esta actividade pretende consciencializar as populações ribeirinhas para a conservação do rio Tejo focando a necessidade de uma regulamentação da gestão de barragens e açudes que garanta um regime fluvial adequado à prática de actividades náuticas e à migração e reprodução das espécies piscícolas, que integre verdadeiros caudais ecológicos e uma continuidade fluvial proporcionada por passagens para peixes eficazes. Está prevista uma mobilização significativa de grupos de cidadãos de ambos os lados da fronteira, provando-se que a defesa dos rios ibéricos ultrapassa as fronteiras administrativas e une os cidadãos com os mesmos problemas, independentemente da sua nacionalidade.
Esta actividade é organizada pelo proTEJO – Movimento Pelo Tejo e conta com o apoio dos Municípios de Constância e de Vila Nova da Barquinha, da Rede de Cidadania por Uma Nova Cultura da Água do Tejo/Tajo e seus afluentes, da Aventur – Aventura e Lazer e de Passos Design.
Documentos:



ACÇÃO DE PROTESTO CONTRA OS TRANSVASES

NOTA DE IMPRENSA
19 de Julho de 2011
A Rede do Tejo coloca duas faixas no transvase Tejo – Segura e na barragem de Cedilho
Reivindicam um “Tejo Vivo” e o fim dos transvases”

Os cidadãos espanhóis e portugueses da Rede do Tejo colocaram duas grandes faixas: Em Bolarque (Espanha), por cima dos tubos que sugam a água do Tejo, que assim inicia o seu caminho artificial até ao Levante espanhol, e em Cedilho (Portugal), na própria estrutura da barragem onde as águas são retidas para produzir energia hidroeléctrica deixando passar caudais manifestamente insuficientes para o uso das populações ribeirinhas portuguesas. Em ambas as faixas pode ler-se: “VIDA AO TEJO. NÃO AOS TRANSVASES”.
Estas acções comemoram a grande manifestação que reuniu em Talavera de la Reina 40.000 pessoas em 20 de Junho de 2009 exigindo um rio limpo, com caudal e sem transvases que deverá ser incluído no projecto de Plano da Bacia do Tejo que já tem dois anos de atraso.
No decorrer destes actos foi lido um manifesto no qual se explica que “estamos fartos de aguentar ano após ano, de ver o rio Tejo sem caudal enquanto o transvase Tejo - Segura desvia a água limpa da cabeceira”, que “o rio que passa por Aranjuez, Toledo, Talavera de la Reina, Cedilho, Vila Velha de Ródão, Abrantes, é uma corrente nauseabunda de águas poluídas”.
Assim, apontamos a apatia das Administrações “que olham para o outro lado, que desprezam tanto o rio como os cidadãos que vivem nas suas margens, considerando-nos cidadãos de segunda classe”. “Temos que deixar de ser uma terra explorada e pelo rio Tejo lançamos um grito de “JÁ BASTA! e AQUI ESTAMOS!
O manifesto assinala ainda que “não aceitamos a lei do transvase Tejo – Segura, anterior à instauração da democracia em ambos os países, que condena a bacia do Tejo a um subdesenvolvimento social e económico, que apenas beneficia as grandes multinacionais hidroeléctricas e os interesses económicos e especulativos criados em Múrcia e Alicante”. De igual modo, “não aceitamos um acordo como a Convenção de Albufeira, que estabelece que cheguem a Portugal apenas as "sobras" do Tejo vindas de Espanha, ou aquele que as hidroeléctricas decidem disponibilizar em cada momento”.
A Rede do Tejo pede “caudal, caudal, água limpa, leito livre, florestas nas margens; e não águas paradas, lama e esquecimento”. E também que “se estabeleçam caudais tanto em Espanha como em Portugal, que se aumentem as reservas na cabeceira, em Entrep
eñas e Buendia, que tornem possíveis esses caudais” e “que o Tejo volte a ser o grande rio da Península Ibérica, o rio dos poetas, dos pescadores...”.
Bacia do Tejo, 19 de Junho de 2011.


Acção em defesa do Tejo

Domingo, 19 de Junho realizar-se-á uma acção conjunta organizada pela Rede de Cidadãos para uma Nova Cultura da Água no Tajo / Tejo e Rios. A finalidade desta acção é denunciar a falta de fluxo, a poluição da água, degradação da área do rio, a política de transferências e da falta de informação e falta de participação pública. A bacia do rio Tejo deve ser o elemento integrador em torno do qual se articulam os modelos de desenvolvimento económicos das suas populações. Mas para atingir este potencial é essencial para fomentar uma cultura de respeito, conhecimento e fruição deste património.

Praia fluvial do Alamal sem bandeira azul em 2011

A praia fluvial do Alamal ganhou a bandeira azul no ano de 2005 e nos anos seguintes tem vindo a alternar anos em que perdeu a bandeira azul (2006, 2008 não hasteada, 2009 e 2011) com anos em que recupera a bandeira azul (2007 e 2010).

1º Os anos hidrológicos com maior incidência da seca e nos quais se verificou o incumprimento dos caudais ecológicos da Convenção de Albufeira foram os anos de 2004/05, 2005/06 e 2008/09.

O menor fluxo de água devido a caudais mais reduzidos retiram ao rio a capacidade de diluir a poluição e portanto piora os indicadores físico químicos que são necessários para alcançar uma qualidade de água digna da bandeira azul.

Por este motivo os caudais ecológicos insuficientes influenciaram no passado a qualidade da água na praia fluvial do Alamal e contribuiram para que perde-se a bandeira azul nos anos de 2006 e 2008.

2º A perda da bandeira azul este ano, 2011, reporta-nos a uma nova realidade visto que apesar das elevadas precipitações ocorridas e aos maiores caudais que fluem no rio Tejo constata-se que ainda assim não estão a ser capazes de diluir a poluição vertida no rio que se pressupõe que estará a aumentar.E dizemos pressupõe porque o relatório sobre a aplicação da Convenção de Albufeira não contempla uma avaliação do bom estado ecológico da água (qualidade da água) que passa de Espanha para Portugal.

Mas é certo que a água que vem de Espanha entrando pela Barragem de Cedilho já vem muito poluída e concerteza estarão a aumentar os níveis de poluição e a colocar em risco a capacidade de Portugal cumprir com o bom estado ecológico das águas exigido pelas normas comunitárias.

Esta contaminação da água é resultado de descargas descontroladas e ilegais; a ausência ou insuficiência de sistemas de depuração de águas residuais; assim como a contaminação difusa derivada do excesso de fertilizantes e tratamentos na agricultura.

A escassez de caudais agrava significativamente os problemas de qualidade.

A este respeito, o Presidente do INAG, Orlando Borges, já afirmou que os caudais previstos na Convenção de Albufeira são insuficientes e que se não forem mais elevados "estamos fritos".

É necessária uma revisão da Convenção de Albufeira para a adaptar às exigências da DQA. Concretamente, esta revisão deverá contemplar:

• A adopção do regime de caudais ecológicos contemplados na directiva quadro na Convenção de modo a que contribuam para alcançar os objectivos de bom estado ecológico que devem orientar os novos planos de gestão da bacia de ambos os lados da fronteira.

• A incorporação de critérios de qualidade no regime de caudais que passam de Espanha para Portugal. Estes parâmetros de qualidade são fundamentais para garantir o cumprimento dos objectivos da DQA de ambos os lados da fronteira

• Supressão da reserva de 1.000 hm3 para transvases do Tejo prevista no Convénio, visto que não existem esses excedentes na bacia hidrográfica do Tejo. A existência desta reserva limita uma gestão integral da bacia com base em critérios de sustentabilidade.

Junho de 2011 | proTejo | Rede do Tejo

Energias Sem Fim

Na semana do 25º aniversário do acidente da central nuclear de Chernobil e quando ainda não se conhece a extensão definitiva do acidente da central nuclear de Fukoshima, é importante reflectir sobre o nuclear e simultaneamente pensar alternativas energéticas sustentáveis.

Nesse sentido irá ser exibido o documentário “Energias Sem Fim”, seguido de um debate público.

Na iniciativa irão participar:

António Eloy, CEEETA

António Minhoto, AZU,

Gabriela Tsukamoto, Município de Nisa

Miguel Manzanera, Plataforma Ciudadana Refinería No

Nuno Sequeira, Direcção Nacional da Quercus

Paca Blanco Diaz, Plataforma Antinuclear Cerrar Almaraz,

Paco Castejón, Fisico Nuclear

Paulo Bagulho, Movimento Urânio em Nisa Não

A iniciativa decorrerá no cine-teatro de Nisa, pelas 21h00, com entrada gratuita.

Santa Teresa ( Brasil) no foco do mundo nuclear


No final de maio de 2011, o Bairro Santa Teresa, no Rio de Janeiro, vai estar no foco do mundo. No tope do bairro, no Parque das Ruínas e também no lindo Centro Cultural Laurinda Santos Lobo, vai acontecer o 1º Festival Internacional de Filme sobre Energia Nuclear - Urânio em Movi(e)mento. "O festival já está atraindo diretores de filmes, cientistas e ativistas de vários países do mundo, como o autor e cientista David Fig", fala Marcia Gomes de Oliveira a co-diretora do festival. Ela já recebeu mais de 40 filmes internacionais, documentários de curta e longa metragem sobre o ciclo nuclear de todos os continentes. Também chegaram filmes nacionais como o filme “Pedra Podre” de Walter Behr, Eve Lise Silva, Ligia Girão e Stela Grisotti sobre as usinas nucleares Angra 1 e Angra 2.

Uma surpresa será a première mundial de um filme sobre a mineração de urânio em Caetité, que está sendo produzido agora.

Marcia: "Estes filmes que já recebemos garantem um grande evento no Rio de Janeiro com várias première da América Latina. Vivemos num momento de grandes mudanças mundiais. A questão da energia é fundamental para a sobrevivência das sociedades e da vida de nosso planeta. O festival vai ser uma semana de reflexão sobre a política nuclear no mundo e no Brasil." O Governo Dilma Rousseff anunciou a construção de até 50 usinas nucleares no Brasil e isto precisa de uma discussão, uma participação da sociedade brasileira.

No momento, a produção do festival está selecionando os filmes que irão ser exibidos de 21 até 28 de maio no Rio de Janeiro e em junho em São Paulo (Centro Cultural Matilha). Já são selecionados os primeiros 10 filmes: "Uranium Road“ da África do Sul do diretor Theo Antonio sobre a indústria nuclear da África do Sul; “The Return of Navajo Boy” dos EUA com o diretor Jeff Spitz sobre a mineração de urânio no território do povo indígena navajo; “Fight for Country” da Austrália do diretor Pip Starr sobre a luta dos aborígenes e ambientalistas contra uma grande mineração de Urânio no norte de Austrália; “Uranio 238: La Bomba Sucia del Pentágono” de Costa Rica do diretor Pablo Ortega sobre a munição radioativa que os Estados Unidos estão usando nas guerras na ex Iuguslávia e Iraque; “Yellow Cake. Die Luege von der sauberen Energie” da Alemanha do diretor Joachim Tschirner que desmascara a grande mentira da indústria nuclear de ser uma "energia limpa". “Uranium” do diretor canadense Magnus Isacsson sobre a poluição radioativa feita pelas minas de urânio no Canadá. “Project of Decay” de Suécia do diretora Klara Sager sobre o povo indígena samen do norte da Suécia que sofre até hoje por causa do desastre nuclear de Chernobyl em 1986, embora viverem 5 mil quilometros longe da Ucrânia; “Into Eternity” do diretor dinamarquês Michael Madsen sobre a questão do lixo altamente radioativo das usinas nucleares; “Hiroshima - a Film of Human Survival” da EUA/Japão do diretor David Rothauser sobre os sobreviventes da primeira bomba atômica dos Estados Unidos jogada na cidade japonesa de Hiroshima no final da 2ª Guerra Mundial; “U: Uranium” um filme dos EUA sobre os efeitos graves da mineração de urânio na área indígena dos Navajo em Nuevo Mexico e Arizona da diretora Sarah Del Seronde.